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97% preferem sexo a futebol nesta copa, diz pesquisa da Sexlog

O abaixo assinado do Sexlog está aberto na plataforma e já obteve 11.276 assinaturas

15/06/2018

| Atualizado em

15/06/2018

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97% preferem sexo a futebol nesta copa, diz pesquisa da Sexlog

Palmas, TO - O Sexlog, maior rede social adulta da América Latina, abriu um abaixo assinado para saber se seus usuários preferem sexo ou futebol. A pesquisa já conta com 11.276 respostas e revelou que 97,4% dos respondentes preferem sexo e apenas 2,6% trocariam uma boa transa para assistir a um jogo de futebol.

O período de jogos da Copa afeta diversos setores do Brasil devido ao alto investimento de diversas áreas. De acordo com dados da pesquisa realizada na última Copa, em 2014, pelas instituições Abrasel, IDV, FGV, Anfavea, GFK, FOHB e CervBrasil, os segmento mais afetados pelo evento esportivo foram: Indústria (só no Rio de Janeiro, deixou de faturar 327 milhões de reais) e o setor de veículos que teve uma queda de 33% na produção e 11% nas vendas de automóveis.

Atualmente, de acordo com dados recentes da ABEME (Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual) o mercado sensual participa ativamente da economia do Brasil gerando cerca de 125 mil empregos no país, direta ou indiretamente e, ainda, fatura 1 bilhão de reais por ano. Desta forma, o setor também é impactado por grandes eventos como a Copa.

Em países desenvolvidos a pornografia tem números representativos na economia mundial. Potencial que o brasileiro tem, mas ainda não aproveita como deveria. Ainda de acordo com a Associação, o Brasil comercializa 9 milhões de itens ao mês (destes, cerca de 3,5 bilhões são géis, cremes e lubrificantes), sendo ainda referência mundial em lingerie sexy.

Para Mayumi Sato, diretora de marketing e sócia do Sexlog, o mercado erótico ganha cada vez mais espaço e está se tornando um dos que mais colabora com o crescimento do país.

"Futebol e sexo são paixões que andam lado a lado na vida dos brasileiros. Nosso papel é criar espaços para que assuntos como sexualidade e pornografia sejam debatidos e possam evoluir. Assim, poderemos lidar com o sexo com mais naturalidade para que ele se torne tão presente no cotidiano das pessoas quanto o futebol em época de copa!", afirma.